Complementação do meu artigo anterior: É perdoando que se é perdoado
A servidão era uma regra, pois ficavam escravos aqueles que perdiam a guerra, por dívidas contraídas e outros motivos. E não estava relacionada a cor da pele e sim mais ao Status sócio-econômico. E era pratica comum entre os povos em geral. O fato que ocorreu com a colonização da América: É que os europeus precisavam de mão de obra barata e apelaram para os africanos primeiro por motivos práticos, já que entre eles também a escravidão era praticada com muita frequência e usaram isso para desculpar as barbaridades que fizeram. Mas podiam escravizar os índios, mas parece que por aqui os aborígenes não utilizavam tal expediente, em geral os índios eram livres e felizes e se revoltavam contra a escravidão. Ao mesmo tempo eram defendidos pelos padres jesuítas, que proibiam a escravidão dos mesmos. Mas não o fizeram com a mesma eficiência contra os africanos. Motivos deles também não proibirem a escravidão dos negros ainda estão abertos â pesquisa histórica. Mas com certeza entram em primeiro lugar os econômicos. Mas relacionar a escravidão a cor da pele é um tremendo preconceito e não conduz a nada. Pelo contrário ao acirramento do ódio racial.
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