Brasil 6a. maior economia mundial
Nestes dias fomos surpreendidos com a manchete nos jornais, o Brasil se tornou a 6º maior potencia mundial, uma economia forte e pujante a primeira vista. Mas precisamos ir a fundo nesta notícia porque muitas vezes por trás disto esconde-se ainda muito atraso, corrupção generalizada, ocupamos nonagésima quinta posição em taxa de alfabetização, abaixo do Paraguai, Bolívia, Chile, México e Argentina.
Em mortalidade infantil que é um índice muito sensível do desenvolvimento do país, ocupamos a centésima sexta posição.Basta afirmar que 40% dos domicílios ainda não tem água tratada. O que há é uma mistura de ilhas de desenvolvimento principalmente na região sudeste com ilhas de atraso máximo principalmente no Norte e Nordeste. Desenvolvimento desigual, uma das piores distribuição de renda do mundo.
Mas aos poucos o país vai avançando, dizem que em 2.100 atingiremos o índice de esperança de vida do Japão ou seja mais de 80 anos. O que acontece aqui é que diferentemente dos países asiáticos em que foi feita uma revolução educacional: universalização do ensino, escolas de boa qualidade, ensino público da melhor qualidade, que impulsionaram a Malásia, Coréia e Tailândia a serem os chamados Tigres Asiáticos.
Estamos ainda patinando em muita coisa, mesmo para os padrões da América Latina estamos muito atrasados. Temos que reconhecer que nossos indicadores sociais ainda são muito ruins. Mas há uma conscientização maior: O povo pede mais verbas para a Educação, há protestos contra a corrupção que campeia e destrói as entranhas da Nação. Enfim há um despertar do gigante adormecido.
Oxalá despertemos, que a distribuição de renda melhore, que não é só capitalismo selvagem que melhora o país, necessitamos de muitas cabeças pensantes, cientistas, professores, escritores, engenheiros. Fala-se muito na educação, mas de positivo pouco se faz, ficamos na retórica vazia. Enquanto outros países avançam a passos largos.
Temos um PIB de 2,4 trilhões, mas muito mal distribuídos e na mão de poucos. Urge distribuir melhor a riqueza, que é superconcentrada. O país avançar muito mais rápido e fazer uma verdadeira revolução na Saúde e principalmente e Urgente na Educação. Só assim o país avançará e se tornará respeitado no concerto das nações mais desenvolvidas.
Em mortalidade infantil que é um índice muito sensível do desenvolvimento do país, ocupamos a centésima sexta posição.Basta afirmar que 40% dos domicílios ainda não tem água tratada. O que há é uma mistura de ilhas de desenvolvimento principalmente na região sudeste com ilhas de atraso máximo principalmente no Norte e Nordeste. Desenvolvimento desigual, uma das piores distribuição de renda do mundo.
Mas aos poucos o país vai avançando, dizem que em 2.100 atingiremos o índice de esperança de vida do Japão ou seja mais de 80 anos. O que acontece aqui é que diferentemente dos países asiáticos em que foi feita uma revolução educacional: universalização do ensino, escolas de boa qualidade, ensino público da melhor qualidade, que impulsionaram a Malásia, Coréia e Tailândia a serem os chamados Tigres Asiáticos.
Estamos ainda patinando em muita coisa, mesmo para os padrões da América Latina estamos muito atrasados. Temos que reconhecer que nossos indicadores sociais ainda são muito ruins. Mas há uma conscientização maior: O povo pede mais verbas para a Educação, há protestos contra a corrupção que campeia e destrói as entranhas da Nação. Enfim há um despertar do gigante adormecido.
Oxalá despertemos, que a distribuição de renda melhore, que não é só capitalismo selvagem que melhora o país, necessitamos de muitas cabeças pensantes, cientistas, professores, escritores, engenheiros. Fala-se muito na educação, mas de positivo pouco se faz, ficamos na retórica vazia. Enquanto outros países avançam a passos largos.
Temos um PIB de 2,4 trilhões, mas muito mal distribuídos e na mão de poucos. Urge distribuir melhor a riqueza, que é superconcentrada. O país avançar muito mais rápido e fazer uma verdadeira revolução na Saúde e principalmente e Urgente na Educação. Só assim o país avançará e se tornará respeitado no concerto das nações mais desenvolvidas.
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