Aquecimento Global: Suas causas e consequencias
Um dos assuntos mais em voga atualmente tem sido as mudanças
climáticas que estão ocorrendo. Mas quem viveu há cinquenta anos ou mais realmente
concordam com isto, alguma coisa está havendo que está alterando o clima para
mais quente.
Dizem que o aumento da temperatura global está em torno de 1 grau centígrado, que os oceanos e as regiões polares são mais sensíveis a estas alterações. A ciência progrediu muito na previsão de catástrofes e fenômenos climáticos. Mas antigamente não era assim, basta ver que a previsão errava tanto que quase ninguém acreditava nela. Não era para menos, não existiam satélites meteorológicos e toda esta parafernália que temos hoje, mas que tornaram as previsões muito mais precisas.
Acrescente-se o fato que na idade antiga, o homem ocupa poucos continentes: África, Ásia e Europa. Os outros continentes nem sequer sabiam que existiam. O que ficou dos acontecimentos foram os relatos históricos de escritores e historiadores. A partir de quando o homem conseguiu registrar os acontecimentos, através de sinais e pinturas rupestres e mais recentemente pelos escritos. Então o que houve em passados remotos quase nada podemos saber. O homem estava à mercê das forças da natureza e sobrevivia como podia. Mas as mudanças climáticas não é uma coisa nova.
Vou relatar um episódio que aconteceu no século VI DC(Ano 500 a 600) de nossa era: foi uma epidemia muito fatal que atingiu a terra globalmente, ou que existia dela. E precipitou a queda do Império Romano do Ocidente. Despovoou a Europa da época. E dizem que a causa desta epidemia foi o escurecimento do sol pelas cinzas da maior erupção vulcânica que o mundo presenciou, a do Krakatoa na na ilha de Java, que ocasionou um esfriamento global de vários graus fazendo a terra entrar numa nova idade do gelo, durante 10(dez) anos nunca se viu invernos tão rigorosos que atingiram vastas regiões da Europa e da Ásia.
Dizem que o aumento da temperatura global está em torno de 1 grau centígrado, que os oceanos e as regiões polares são mais sensíveis a estas alterações. A ciência progrediu muito na previsão de catástrofes e fenômenos climáticos. Mas antigamente não era assim, basta ver que a previsão errava tanto que quase ninguém acreditava nela. Não era para menos, não existiam satélites meteorológicos e toda esta parafernália que temos hoje, mas que tornaram as previsões muito mais precisas.
Acrescente-se o fato que na idade antiga, o homem ocupa poucos continentes: África, Ásia e Europa. Os outros continentes nem sequer sabiam que existiam. O que ficou dos acontecimentos foram os relatos históricos de escritores e historiadores. A partir de quando o homem conseguiu registrar os acontecimentos, através de sinais e pinturas rupestres e mais recentemente pelos escritos. Então o que houve em passados remotos quase nada podemos saber. O homem estava à mercê das forças da natureza e sobrevivia como podia. Mas as mudanças climáticas não é uma coisa nova.
Vou relatar um episódio que aconteceu no século VI DC(Ano 500 a 600) de nossa era: foi uma epidemia muito fatal que atingiu a terra globalmente, ou que existia dela. E precipitou a queda do Império Romano do Ocidente. Despovoou a Europa da época. E dizem que a causa desta epidemia foi o escurecimento do sol pelas cinzas da maior erupção vulcânica que o mundo presenciou, a do Krakatoa na na ilha de Java, que ocasionou um esfriamento global de vários graus fazendo a terra entrar numa nova idade do gelo, durante 10(dez) anos nunca se viu invernos tão rigorosos que atingiram vastas regiões da Europa e da Ásia.
Mas as causas do Aquecimento Global ninguém sabe direito. Mas o que se sabe até o presente momento que as causas são múltiplas, até mesmo de fenômenos naturais, manchas solares, vulcanismo, etc. Mas não se pode negar que o homem se tornou um modificador global do meio ambiente. Somos mais de 7a 8 bilhões de habitantes, consumindo qual gafanhotos os recursos da terra. O que sabe é que se adotarmos o modo de vida americano de consumo, serão necessárias pelo menos três terras para suportar o nível de consumo atual se ele fosse praticado globalmente.
Não é preciso ser muito inteligente para concluir que no próximo século todos os recursos globais estarão praticamente esgotados. O mar despovoado de peixes, as florestas devastadas e a vida na terra ameaçada. Mas ao lado desta esbórnia consumista, nota-se um movimento conservacionista, ainda que tímido. Os partidos ditos verdes estão ficando muito atuantes, como por exemplo na Alemanha, França, Japão, enfim desenvolvidos.
Ouvi uma reportagem sobre a Alemanha que daqui a menos de três anos um terço da frota de carros alemães serão elétricas. Não é o supra sumo, mas o que se nota, é o repudio aos combustíveis fósseis. Estes estão envenenando a terra, a agua e o ar. A proliferação do plástico chegou a tal ponto que estão contaminando até a agua potável. E os tratamentos até então propostos não consegue eliminá-lo totalmente da água.
Estamos consumindo agua plastificada. E a repercussão na saúde já se faz notar. As vezes a mídia consumista e capitalista quer nos fazer acreditar que os vulcões são a causa do aquecimento global e a poluição. O que não constitui verdade. É uma propaganda capitalista deslavada.
Pois sabemos que os vulcões sempre existiram desde o começo do mundo. E em muitas de suas erupções, embora algumas devastadoras, porém a terra sempre soube como lidar com isto, pois é um fenômeno natural, não são causa da degradação ambiental ora vigente.
Pois eles sempre existiram e ninguém se lembrava deles para justificar as mazelas do homem para com o meio ambiente. Lembraram agora os capitalistas de sempre.
Ou o homem assume sua responsabilidade frente aos desafios do meio ambiente agora, ou estaremos condenados ao desaparecimento. Por causa da incúria humana e dos interesses escusos do Capitalismo.
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