As manifestações políticas
Tudo isto acompanhado de péssimas condições do transporte urbano, ônibus lotados e sucateados, passagens pela hora da morte. Sendo que o trabalhador perde horas horas preciosas de seu descanso e paciência presos em engarrafamentos monstros principalmente nas grandes cidades do país. Falta investimento em infraestrutura básica do país a ponto das exportações quase pararem em virtude do mal aparelhamento dos portos. Tudo está nas mãos do Estado que gasta mal e é perdulário.
Não pode privatizar porque vai contra o credo esquerdista, então não há a ajuda da iniciativa privada no esforço para modernizar nossas estruturas aeroportuárias. Os aeroportos são precários, as estradas nem se fala, é uma buraqueira danada. A agricultura até que funciona bem, chega a competir com as grandes nações agrícolas, mas o preço do transporte rodoviário é proibitivo e oneroso, mas o único ainda disponível. As nossas ferrovias estão sucateadas e há muito não se investe neste transporte eficiente e barato. Há pouco tempo voltou-se a investir em nossas ferrovias, mas o montante investido ainda é muito pouco.
Nos aeroportos parece que o governo resolveu pedir ajuda a iniciativa privada e alguns aeroportos estão sendo modernamente aparelhados. Mas o governo sofre interferências de pessoas retrógradas e com ideias esquerdistas que atrasam a nação e muda toda a hora a regra do jogo, o que prejudica muito o país e sua infraestrutura. Mas há um despertar da nação, jovens saem às ruas e exigem melhor transparência no trato da coisa pública, maiores investimentos em itens básicos, em saúde, educação, transporte e infraestrutura. Oxalá o Brasil desperte para uma nação moderna e pujante, material humano tem para isso. Faltam homens de visão na política, liberdade para investimentos, regras básicas justas para todos. Mais pragmatismo político, sem partidarismos e esquerdismos ou privativismo. Faltam estadistas que pensem mais na nação do que em seus bolsos. Diminuição dos centralismos tanto políticos quanto econômicos. O governo central enfeixando quase todo o poder econômico da nação e os municípios com o pires na mão a cata de esmolas.
É preciso mesmo haver uma reforma constitucional não agora a véspera de eleições, mas com o tempo e com um congresso um pouco mais representativo do povo. Há um divórcio profundo entre povo e políticos. A ponto de se supor que Brasília está divorciada do país, lá é a ilha da fantasia, outro planeta que não ouve e nem fala a língua do povo aqui embaixo.
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