A história do nosso país
A história do nosso país.
Quando nasci morava numa região rural, onde quase nada existia do
que chamamos hoje de progresso moderno. Para dizer que nada existia convenhamos
é um pouco de exagero, tínhamos o rádio que era o nosso principal meio de
comunicação de massa.
Os outros meios de comunicação se existiam eram elitizados, isto é, poucos possuíam comodidades como a televisão que estava nos seus primórdios. Automóveis existiam dois na minha cidade: do delegado e do dentista. Eram velhos fordes “bigodes” como eram chamados. O restante do transporte em sua maioria eram feitos através de carros de bois ou de muares. Mas nas grandes cidades o automóvel já era uma realidade; eram aqueles carros grandes, que pareciam “tanques” de guerra de hoje, buiks, studebaker, oldismobil, mercurys.
Todos sem exceção de fabricação norte americana. Mas já existia um embrião de industrialização no país. Siderúrgicas tínhamos sim, a de Volta Redonda. Minérios em abundância, a matéria prima era farta. Então um presidente muito estimado pelo povo: o Juscelino, resolveu industrializar o país de um vez por todas, chamar as montadoras multinacionais com a finalidade de instalar um parque automobilístico aqui, já que a mão de obra e a matéria prima eram abundantes, nesta época o Brasil era a menina dos olhos das multinacionais. O país industrializou-se rapidamente, estradas surgiram como do nada, e em pouco tempo as cidades se encheram de automóveis de todos os tipos e marcas.
A indústria automobilística virou o carro-chefe da indústria nacional como até hoje é. Concomitante a televisão se aperfeiçoou e as comunicações melhoraram consideravelmente. Mas o país ainda continuava na retaguarda das grandes nações muito dependente do capital estrangeiro e o Estado respondia por quase tudo.
Tínhamos reserva de mercado de eletrônica, o que nos acarretou muito atraso nesta área, pois não havia concorrência. Havia necessidade de modernização do nosso capitalismo que pecava pelo excesso de protecionismo e populismo exagerado e os impostos nas nuvens. Havia a necessidade de um choque de capitalismo, para que a livre concorrência se instalasse e a nossa indústria se capacitasse e ganhasse independência. Iniciou-se em Pindorama um embrião de capitalismo.
Com o ingresso de partidos que acreditavam mais nisto. A riqueza não estava sendo vista mais como um mal a ser combatido, se for obtida com esforço próprio, e a livre iniciativa começou a ser enaltecida. Um presidente iniciou uma série de privatizações com a finalidade de modernizar a economia e torna-la mais ágil com um estado mais leve e menos paquidérmico.
Mas logo despertou a reação de uma esquerda revoltada e nanica, cheia de preconceitos contra o capital e logo este presidente se viu em mal lençóis e foi cassado. Entramos em período de irresponsabilidades que durou um certo tempo, que paralisou as boas ações do anterior. Mas o processo de modernização do país logo retomou com outro presidente mais moderno que acabou com a inflação e iniciou uma série de processos de modernização do país.
Os outros meios de comunicação se existiam eram elitizados, isto é, poucos possuíam comodidades como a televisão que estava nos seus primórdios. Automóveis existiam dois na minha cidade: do delegado e do dentista. Eram velhos fordes “bigodes” como eram chamados. O restante do transporte em sua maioria eram feitos através de carros de bois ou de muares. Mas nas grandes cidades o automóvel já era uma realidade; eram aqueles carros grandes, que pareciam “tanques” de guerra de hoje, buiks, studebaker, oldismobil, mercurys.
Todos sem exceção de fabricação norte americana. Mas já existia um embrião de industrialização no país. Siderúrgicas tínhamos sim, a de Volta Redonda. Minérios em abundância, a matéria prima era farta. Então um presidente muito estimado pelo povo: o Juscelino, resolveu industrializar o país de um vez por todas, chamar as montadoras multinacionais com a finalidade de instalar um parque automobilístico aqui, já que a mão de obra e a matéria prima eram abundantes, nesta época o Brasil era a menina dos olhos das multinacionais. O país industrializou-se rapidamente, estradas surgiram como do nada, e em pouco tempo as cidades se encheram de automóveis de todos os tipos e marcas.
A indústria automobilística virou o carro-chefe da indústria nacional como até hoje é. Concomitante a televisão se aperfeiçoou e as comunicações melhoraram consideravelmente. Mas o país ainda continuava na retaguarda das grandes nações muito dependente do capital estrangeiro e o Estado respondia por quase tudo.
Tínhamos reserva de mercado de eletrônica, o que nos acarretou muito atraso nesta área, pois não havia concorrência. Havia necessidade de modernização do nosso capitalismo que pecava pelo excesso de protecionismo e populismo exagerado e os impostos nas nuvens. Havia a necessidade de um choque de capitalismo, para que a livre concorrência se instalasse e a nossa indústria se capacitasse e ganhasse independência. Iniciou-se em Pindorama um embrião de capitalismo.
Com o ingresso de partidos que acreditavam mais nisto. A riqueza não estava sendo vista mais como um mal a ser combatido, se for obtida com esforço próprio, e a livre iniciativa começou a ser enaltecida. Um presidente iniciou uma série de privatizações com a finalidade de modernizar a economia e torna-la mais ágil com um estado mais leve e menos paquidérmico.
Mas logo despertou a reação de uma esquerda revoltada e nanica, cheia de preconceitos contra o capital e logo este presidente se viu em mal lençóis e foi cassado. Entramos em período de irresponsabilidades que durou um certo tempo, que paralisou as boas ações do anterior. Mas o processo de modernização do país logo retomou com outro presidente mais moderno que acabou com a inflação e iniciou uma série de processos de modernização do país.
Parte II
Como não há bonança que dure para sempre, este relativo
progresso que anunciava boas novas para o país e para os brasileiros, foi
interrompido. Iniciou-se uma onda de populismo e novamente as esquerdas estavam
no poder.
No início houve a valorização das commodities e houve aqui uma relativa prosperidade, um economista disse que foi gerado uma "bolha" de prosperidade. Mas devíamos fazer as reformas: administrativa e fiscal. O nosso sistema de arrecadação é anacrônico, acaba punindo exatamente quem trabalha e produz. Deixando o especulador a vontade e o capital especulativo sem nenhum controle.
Sempre ouvi que é preciso abaixar os juros. Os juros altos só tendem a manter a inflação e premiar exatamente este capital “pirata” que aqui entra só para roubar nossas finanças combalidas, exatamente por estes juros exorbitantes aumentando a sangria do tesouro. Temos que ter uma contabilidade sadia, ou seja, procurar gastar menos e arrecadar mais com o aumento da produção sem aumentar impostos. Mas parece que nossos governantes estão sempre a fazer o contrário, então nossos impostos estão sempre a subir. Resultado: indústria e produção sufocadas por impostos cada vez mais extorsivos, entramos em recessão brava a ponto do nosso país puxar o desenvolvimento do mundo para baixo.
Se o governo gasta mais do que arrecada, tem que emprestar da iniciativa privada, então emite os tais títulos da dívida, aliás bem remunerados com estes juros altos. Não é preciso ser economista para concluir que quanto mais juros altos, mais dispendiosos serão pagar estes títulos e a dívida pública só vai aumentando e consumindo o nosso PIB, que é o produto interno bruto, total dos bens produzidos em um ano por uma nação. As exportações caem exatamente sufocada por um governo perdulário e populista.
Ou seja através de benesses populistas das muitas bolsas que existem. Resultado as contas não fecharam no último ano, deixando um déficit de mais de 100 bilhões. Solução há porque somos um imenso país com dimensões continentais. A nossa agricultura ainda é competitiva e arrecada divisas e produz empregos para o país. É necessário deixar a loucura populista, baixar os impostos sobre quem produz, estimular o capital produtivo de quem investe em nosso país. Procurar mobilizar as forças positivas da nação.
Economizar nossas divisas, acabar a farra financeira e da gastança. E termos em mente que sem trabalho e produção não haverá superávits em nossa balança comercial. Não poderemos avançar, que o Estado está sufocando o povo. É preciso mais liberdade econômica e mais investimentos produtivos para o país. Em seguida pôr em marcha as reformas neo liberais ou não. Mas que modernizam e colocam o país no concerto das nações desenvolvidas e produtivas.
No início houve a valorização das commodities e houve aqui uma relativa prosperidade, um economista disse que foi gerado uma "bolha" de prosperidade. Mas devíamos fazer as reformas: administrativa e fiscal. O nosso sistema de arrecadação é anacrônico, acaba punindo exatamente quem trabalha e produz. Deixando o especulador a vontade e o capital especulativo sem nenhum controle.
Sempre ouvi que é preciso abaixar os juros. Os juros altos só tendem a manter a inflação e premiar exatamente este capital “pirata” que aqui entra só para roubar nossas finanças combalidas, exatamente por estes juros exorbitantes aumentando a sangria do tesouro. Temos que ter uma contabilidade sadia, ou seja, procurar gastar menos e arrecadar mais com o aumento da produção sem aumentar impostos. Mas parece que nossos governantes estão sempre a fazer o contrário, então nossos impostos estão sempre a subir. Resultado: indústria e produção sufocadas por impostos cada vez mais extorsivos, entramos em recessão brava a ponto do nosso país puxar o desenvolvimento do mundo para baixo.
Se o governo gasta mais do que arrecada, tem que emprestar da iniciativa privada, então emite os tais títulos da dívida, aliás bem remunerados com estes juros altos. Não é preciso ser economista para concluir que quanto mais juros altos, mais dispendiosos serão pagar estes títulos e a dívida pública só vai aumentando e consumindo o nosso PIB, que é o produto interno bruto, total dos bens produzidos em um ano por uma nação. As exportações caem exatamente sufocada por um governo perdulário e populista.
Ou seja através de benesses populistas das muitas bolsas que existem. Resultado as contas não fecharam no último ano, deixando um déficit de mais de 100 bilhões. Solução há porque somos um imenso país com dimensões continentais. A nossa agricultura ainda é competitiva e arrecada divisas e produz empregos para o país. É necessário deixar a loucura populista, baixar os impostos sobre quem produz, estimular o capital produtivo de quem investe em nosso país. Procurar mobilizar as forças positivas da nação.
Economizar nossas divisas, acabar a farra financeira e da gastança. E termos em mente que sem trabalho e produção não haverá superávits em nossa balança comercial. Não poderemos avançar, que o Estado está sufocando o povo. É preciso mais liberdade econômica e mais investimentos produtivos para o país. Em seguida pôr em marcha as reformas neo liberais ou não. Mas que modernizam e colocam o país no concerto das nações desenvolvidas e produtivas.
Devemos também esquecer a paranoia comunista que não deu
certo em nenhum país. Agora pergunto porque vai dar certo aqui? Não há nenhuma
lógica nisto. Mas sou pessimista, este pessoal da esquerda não aprendem com a
história. Acho que está passando da hora de uma renovação total em nossa
política. Pessoas capacitadas e de bem existem, mas é preciso colocar os homens
certos nos lugares certos, para fazerem a economia andar. Oxalá isto aconteça, pois as
eleições estão aí.
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